27/09/2009 - ÉPOCA vai entrevistar o atacante Luís Fabiano e vai selecionar as melhores perguntas dos leitores para enviar ao camisa 9 da seleção brasileira. Participe.

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O atacante Luís Fabiano, do Sevilla (Espanha) e da seleção brasileira, teve uma carreira cheia de altos e baixos. Em 2001, depois de uma passagem ruim pelo futebol francês, chegou ao São Paulo e virou ídolo da torcida graças a uma impressionante média de gols, de 0,737 por jogo, a segunda maior da história do clube.

Em 2003, Luís Fabiano chegou à seleção, mas não conseguiu se firmar na equipe. A ida para o futebol português, em 2004, onde também não teve boas atuações, e o comportamento explosivo acabaram prejudicando sua carreira. Mesmo os gols que marcou pelo Sevilla logo que chegou ao time espanhol, em 2005, não ajudaram, e o atacante ficou fora da Copa do Mundo de 2006.

A nova chance veio quando Dunga assumiu a seleção com o objetivo de modificar a base da equipe. Jogando bem no Sevilla e com a imagem de jogador problemático afastada, Luís Fabiano foi convocado em 2007. E aproveitou muito bem a chance. Foi artilheiro da seleção brasileira na Copa das Confederações, é o artilheiro da equipe nas Eliminatórias da Copa e também o jogador que mais marcou com Dunga no comando da seleção – são 19 gols em 21 jogos. Com esses números, Luís Fabiano se tornou imprescindível na seleção e hoje é um dos jogadores com mais chances de disputar a Copa do Mundo de 2010.

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