Sem ser cobrado na rua, Luis Fabiano considera apenas Leão um "leão"
- abril 26, 2012
- By Daniel Sylffer
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Neste ano, mesmo atrapalhado por contusões que o tiraram de 12 dos 23
jogos do São Paulo na temporada, Luis Fabiano ostenta média de 11 gols
em 11 partidas. Somando as 23 vezes em que atuou nesta passagem pelo
clube, balançou as redes adversárias em 18 oportunidades. Por esses
números e a idolatria já criada entre 2001 e 2004, o centroavante diz
nunca ter sido cobrado. A não ser pelo chefe.
“O Leão é um leão, né? Sempre pegando no pé, me orientando”, falou, abrindo um sorriso, o camisa 9 que já ouviu em tom irônico por diversas vezes da boca do treinador o apelido “Fabuloso”. A mesma alcunha, contudo, parte de torcedores que, no contato direto com o atacante, ignoram as lesões que o deixaram mais de oito meses vetado em 13 meses no time.
“Essa coisa de débito, para mim, não existe. Nunca fui cobrado na rua por nada, o são-paulino sempre me deu carinho e me transmitiu alegria por voltar. Só me passam uma felicidade muito grande”, relatou o centroavante, recebido por mais de 45 mil pessoas em sua apresentação no Morumbi, em março do ano passado.
"Cheguei com festa, mas, por tudo que fiz para estar aqui, o que deixei de ganhar e o que fiz no Sevilla para voltar, cheguei com muito crédito. Foi válido, a vontade prevaleceu e o torcedor entende que a fatalidade existe, que fiquei muito tempo parado. E sabem o que vou fazer, que vou me esforçar”, comentou.
O mesmo sabe Leão, bastante elogiado pelo goleador apesar das exigências. “É uma excelente pessoa, conversa muito comigo, dá muita atenção e me deixa muito à vontade para expor meus pensamentos, com liberdade para conversar com o grupo”, disse o ídolo, capitão na ausência de Rogério Ceni e que elogia o técnico, comandante do time vencedor de 11 jogos seguidos neste ano.
“O Leão tem feito um belo trabalho. Todos o respeitam. Alguns antes tinham medo porque falavam que ele era disciplinador, mas é um cara bacana. Brinca muito com o grupo, o que é muito importante, e exige também”, apontou.
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Saudações Fabianistas*
“O Leão é um leão, né? Sempre pegando no pé, me orientando”, falou, abrindo um sorriso, o camisa 9 que já ouviu em tom irônico por diversas vezes da boca do treinador o apelido “Fabuloso”. A mesma alcunha, contudo, parte de torcedores que, no contato direto com o atacante, ignoram as lesões que o deixaram mais de oito meses vetado em 13 meses no time.
“Essa coisa de débito, para mim, não existe. Nunca fui cobrado na rua por nada, o são-paulino sempre me deu carinho e me transmitiu alegria por voltar. Só me passam uma felicidade muito grande”, relatou o centroavante, recebido por mais de 45 mil pessoas em sua apresentação no Morumbi, em março do ano passado.
"Cheguei com festa, mas, por tudo que fiz para estar aqui, o que deixei de ganhar e o que fiz no Sevilla para voltar, cheguei com muito crédito. Foi válido, a vontade prevaleceu e o torcedor entende que a fatalidade existe, que fiquei muito tempo parado. E sabem o que vou fazer, que vou me esforçar”, comentou.
O mesmo sabe Leão, bastante elogiado pelo goleador apesar das exigências. “É uma excelente pessoa, conversa muito comigo, dá muita atenção e me deixa muito à vontade para expor meus pensamentos, com liberdade para conversar com o grupo”, disse o ídolo, capitão na ausência de Rogério Ceni e que elogia o técnico, comandante do time vencedor de 11 jogos seguidos neste ano.
“O Leão tem feito um belo trabalho. Todos o respeitam. Alguns antes tinham medo porque falavam que ele era disciplinador, mas é um cara bacana. Brinca muito com o grupo, o que é muito importante, e exige também”, apontou.
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