A Copa poderá criar mais dois heróis: o astro Kaká e o homem-gol Luís Fabiano

10/06/2010 - De acordo com as cartas do Tarô, o Brasil será hexacampeão mundial em 2010, na África do Sul. A previsão é da taróloga Nicéia, consultada pela reportagem do Bola. A profissional deu uma certeza: a de que o título virá, entretanto, torcedor, acostume-se com o sofrimento, com as vitórias apertadas. Definitivamente, esqueça o futebol encantador, aquele capaz das vitórias homéricas, históricas e incontestáveis.

“Não vai ser uma tarefa fácil, mas, com certeza, ele vai obter sucesso. Há muitas vibrações positivas”, garantiu Nicéia. Para chegar à conclusão, foram necessários cerca de 10 minutos de intensa concentração. As primeiras palavras foram um alívio para um repórter torcedor. “A seleção vai ganhar um presente, fique tranquilo”, salientou a taróloga, que tirou três cartas do tabuleiro: Meno, Chien e Asian Ch’iu.

A primeira trouxe à tona a discussão de sucesso, a segunda revelou o caráter inexperiente da maioria dos jogadores da seleção e, por fim, a terceira vislumbrou que, após muitas dificuldades, o Brasil terá êxito.

Nicéia também analisou a situação de Dunga e dos seus principais atletas. Com relação ao treinador, o sentimento é de apreensão em razão dele ter bancado um grupo de jogadores com quem trabalhou durante três anos e meio e a despeito de muitas críticas “O Dunga está muito nervoso. Ele não passa isso para ninguém, mas dentro dele, sozinho, tá claro que ele está muito apreensivo”, disse.

A taróloga observou ainda que a Copa poderá criar mais dois heróis: o astro Kaká e o homem-gol Luís Fabiano são os nomes mais indicados. “O Kaká teve problema de contusão, mas vai seguir melhorando. O outro pode ser o artilheiro”.

PARADA DURA

O tarô ainda elucidou que o jogo mais delicado da seleção canarinho será o quarto, ou seja, o das oitavas de final. No caminho nacional, provavelmente, a Espanha. Além da Fúria, o jogo das cartas prevê dificuldades num possível encontro com a rival Argentina. “Estes adversários. Estes são difíceis”, disse Nicéia. “No quarto jogo, vai ser muito difícil, mas olhe, o Brasil sai dessa”, assegurou.

Dois detalhes, nem tão detalhes assim, podem tornar o desejo de Dunga, Kaká e companhia mais distante. O primeiro chama-se traição. Conforme Nicéia, os brasileiros terão que se preocupar com os ‘trabalhos’ desenvolvidos por outras seleções, sobretudo, Dunga. “Se ele souber lidar com a traição, o técnico vai ter êxito”, enfatizou. O segundo diz respeito à falsidade de supostos aliados. “A seleção, o Dunga, têm muito amigo falso”. (Diário do Pará)

Saudações Fabianistas*

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