Damião minimiza concorrência e aponta Luis Fabiano como exemplo

Titular na vitória do Brasil por 2 a 1 sobre a Argentina, no jogo de ida do Superclássico das Américas, o atacante Luis Fabiano não poderá atuar na partida que decide o título, nesta quarta-feira, às 22h, na cidade de Resistencia. Seu substituto poderá ser não só um concorrente do futebol nacional, mas também um fã declarado do Fabuloso: Leandro Damião.

O jogador do Internacional disse ver a partida contra os hermanos como um desejo de criança realizado. Hoje com 23 anos, lutando por uma vaga entre os titulares da seleção brasileira, Damião lembra do histórico de Luis Fabiano e também de Adriano Imperador contra a Argentina como inspiração para o futuro.
 
– Com certeza é um sonho de qualquer jogador atuar em um Brasil e Argentina. Eu via Luis Fabiano e Adriano marcando gols contra eles e sonhava com isso – afirmou, em entrevista coletiva no CT Joaquim Grava, em São Paulo.

Embora tenha substituído o centroavante são-paulino, Damião minimizou a disputa entre os dois por visibilidade na equipe de Mano Menezes e disse ver a corrida pela vaga entre jogadores jovens e experientes com naturalidade.

– Acho que não tem ameaça. Luis é um ídolo para mim. Se voltar para ajudar, vamos estar de braços abertos. Os jovens têm de buscar espaço – opinou.

Acho que não tem ameaça. Luis (Fabiano) é um ídolo para mim.
Se voltar para ajudar, vamos estar de braços abertos. Os jovens têm de buscar espaço "
Leandro Damião
 
No caso do Fabuloso, o retrospecto é completamente positivo: em cinco jogos contra a Argentina, três vitórias e dois empates, sendo que uma das igualdades terminou com triunfo brasileiro nos pênaltis, no título da Copa América de 2004. Pelas eliminatórias da última Copa do Mundo, Luis Fabiano teve atuação de gala na vitória por 3 a 1 em Rosario, marcando dois gols.

Adriano, por sua vez, balançou as redes duas vezes na goleada por 4 a 1 sobre os Hermanos na final da Copa das Confederações de 2005. Ele foi o artilheiro da competição, com cinco tentos anotados. Em 2004, um gol do Imperador nos acréscimos levou a decisão do título para os pênaltis. O Brasil levou a melhor, na ocasião. Embora tenha os atacantes como ídolos, Leandro Damião alertou: na Seleção, o que vale é a equipe, não os jogadores.

– Sempre que jogarmos contra a Argentina, o símbolo do Brasil vai estar na frente, não importa quem seja o jogador – completou.


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Saudações Fabianistas*

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