- Para mim, minha inspiração é ele. Ele fez o Sevilla, um clube modesto, se tornar um grande clube da Espanha. A gestão dele durante todos esses anos é espetacular. O time que ele monta com orçamento justo é fantástico. Meu modelo hoje é tentar chegar perto do Monchi, que é um gestor espetacular. Não é fácil, mas o caminho é dedicação, experiência do presidente, dos jogadores, do treinador. Tem tudo para dar certo - disse Luis Fabiano em entrevista coletiva.

- Eu vou citar três jogadores que eu joguei que passaram a mesma situação que estou passando. Começaram depois de terminar a carreira como jogador, passaram a ser coordenador, tiveram êxito e hoje são bons profissionais. O Juninho Paulista, Juninho Pernambucano e Edu Gaspar. Eu agradeço a confiança do presidente de me dar a oportunidade de mostrar esse lado de coordenador, de dirigente, de gestor. E eu vou dar o meu máximo para seguir os passos desses profissionais - completou.

- Em 2017, eu tinha um contrato com o time chinês. Eu já sabia que não iria continuar, estava em Campinas, meu desejo era permanecer em Campinas. Tive uma reunião com a diretoria da Ponte Preta na ocasião. Ficou decidido que quando eu rescindisse o contrato com o time chinês iria surgir uma proposta da Ponte. Proposta essa que nunca chegou. Então, foi por isso que eu não consegui retornar e jogar pela Ponte Preta. Porque não houve nada - afirmou.

- Em relação a 2018, eu estava recém-operado, tinha limitação física. Eu estava fazendo fisioterapia aqui na Ponte. Na ocasião, era o presidente Abdalla, que sinalizou algum contrato se eu viesse a ter condições. Eu fiz de tudo para ter, cheguei a treinar com o time profissional, mas infelizmente minha limitação física não deixou eu vestir a camisa da Ponte novamente. Eu fiz esforço, quem estava aqui sabe que eu fiz de tudo para tentar pelo menos fazer alguns jogos com a camisa da Ponte, mas a minha condição física não deixou - completou.